Tributo de Carlos Conde
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Marceneiro, a voz do fado
Castiço, triste, dolente
Só foi grande no passado
P’ra ser maior no presente
Nas suas rimas de amor
De boémia e tradição
Perpassa todo o sabor
Dos tempos que já lá vão
O Marceneiro é só ele
Não precisa ir mais além
P’ra assinar a mais fiel
Legenda, que o fado tem