Repertório de Fábio Frieza
Meu Alentejo fadista
De beleza inquietante
Para quem te sabe ver
O teu perfil intimista
Tem a cor insinuante
Da mais bonita mulher
O teu sol acolhedor
Cheio de brilho e de cor
Tem sempre um calor real
E quando a noite acontece
O teu luar nos parece
Um poema natural
Meu Alentejo, meu berço
Eu apenas me conheço
Quando te canto num fado
Ao compasso da saudade
Eu quero que a tua idade
Seja um poema encantado