Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credível
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Vem correndo pelo Tejo
Água de fontes nascida
No alto da serrania
Doce como um doce beijo
Viva como a própria vida
Doce como um doce beijo
Viva como a própria vida
Traz saúde e alegria
Água salgada do mar
Vem convidando à aventura
Água salgada do mar
Vem convidando à aventura
Na ânsia de liberdade
Mas na hora de embarcar
Há lágrimas de amargura
Mas na hora de embarcar
Há lágrimas de amargura
Salgadas pela saudade
As lágrimas de saudade
Salgavam o próprio mar
Ao partir das naus de Goa
Mas o sal da tempestade
Ficava doce ao voltar
À Ribeira de Lisboa
Sem descanso, noite e dia
Juntam as águas na barra
Tejo doce e mar salgado
A tristeza e a alegria
Juntam-se ao som da guitarra
E Lisboa canta o fado
As lágrimas de saudade
Salgavam o próprio mar
Ao partir das naus de Goa
Mas o sal da tempestade
Ficava doce ao voltar
À Ribeira de Lisboa
Sem descanso, noite e dia
Juntam as águas na barra
Tejo doce e mar salgado
A tristeza e a alegria
Juntam-se ao som da guitarra
E Lisboa canta o fado