António Rocha / Salvador Gomes *alexandrino valmor*
Repertório de António Rocha
Nem mais uma palavra de queixa ou de lamento
Nem mais uma alusão à dor que me consome
Não mais quem tanto esperava, não mais a voz do vento
Trazendo aos meus ouvidos o eco do teu nome
Nem mais noites de calma falando à luz da lua
Quando os longos silêncios diziam mais que nós
Não mais a minha alma arrebatada e nua
Ouvindo extasiada o som da tua voz
Masa a recordação deste sonho só meu
Há-de ficar no tempo, há-de viver em mim
Porque este coração eternamente teu
Batendo no meu peito, há-de lembrar-te assim
Nascente d’água pura aonde fui matar
Esta sede de amor, secura de carinho
Fogueira de ternura onde me fui queimar
Lágrima cristalina que hei-de chorar sozinho
Repertório de António Rocha
Nem mais uma palavra de queixa ou de lamento
Nem mais uma alusão à dor que me consome
Não mais quem tanto esperava, não mais a voz do vento
Trazendo aos meus ouvidos o eco do teu nome
Nem mais noites de calma falando à luz da lua
Quando os longos silêncios diziam mais que nós
Não mais a minha alma arrebatada e nua
Ouvindo extasiada o som da tua voz
Masa a recordação deste sonho só meu
Há-de ficar no tempo, há-de viver em mim
Porque este coração eternamente teu
Batendo no meu peito, há-de lembrar-te assim
Nascente d’água pura aonde fui matar
Esta sede de amor, secura de carinho
Fogueira de ternura onde me fui queimar
Lágrima cristalina que hei-de chorar sozinho