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As letras publicadas referem a fonte de extração, ou seja: nem sempre são mencionados os legítimos criadores dos temas aqui apresentados.
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Letra e música de Fábia Rebordão
Repertório da autora


Gente rude e tão cruel 
Não pensam que o mal 
Que fazem, pode ferir de morte
Passam tempo a difamar 
Não têm que fazer
Que Deus lhes guarde a melhor sorte

Fazem rezas baixinho às ombreiras das portas
Evocando em silêncio, as almas que mortas
Atrasam-me a vida e fecham-me as portas


0 que é vosso está guardado 
Eu sei do seu passado
Que muito vos perturba a vida
E o isco do seu mal 
Retorna por sinal
À própria língua então mordida

Olhos gordos pendurados 
Despontam maus olhados
Roda o pescoço, quebra a vida
Incorporam entidades 
Sem ter capacidades
A cruz na testa invertida

Gente que é capaz de tudo 
Cutuca até um mudo
E faz vodoos com o diabo
Fazem bonecos de pano 
E furam sem engano
0 coração de um alvejado