Publicada a 27.05.1930 na edição Nº197 do Jornal GUITARRA de PORTUGAL
e cantada por Leonor Fialho em 29.04.1930 num concurso realizado no
Solar da Alegria.
Desconheço se esta letra foi gravada.
Publico-a na esperança de obter informação credivel.
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Publico-a na esperança de obter informação credivel.
Letra transcrita do livro editado pela Academia da Guitarra e do Fado
Nasce nos campos sozinho
Cumprindo seu triste fado
O pobre do rosmaninho
Por todos abandonado
Se não tem brasão de nobre
Cumprindo seu triste fado
O pobre do rosmaninho
Por todos abandonado
Se não tem brasão de nobre
Tem outro brasão, porém
Entrar em casa do pobre
Entrar em casa do pobre
Porque ele é pobre também
Quando vou pelo caminho
Quando vou pelo caminho
Meu santo amor a sentir
Apanho sempre um raminho
Apanho sempre um raminho
De rosmaninho a florir
E para que o meu amor
E para que o meu amor
Me tenha sempre afeição
Trago o rosmaninho em flor
Bem junto do coração