Repertório de Inês Duarte
Foi p’ra desdizer a sina que vim
Tu és tanto mais do que cabe em mim
Tens dentro de ti o mar mais profundo
E todos os ventos que há neste mundo
E eu por mais que me supere
Só sei que dói e fere este amor
De uma valsa triste nunca nasce
Uma história linda p’ra contar
Fica só o primeiro retrato, de nós
E a saudade de ser o teu par
Toda a gente soube tão bem prever
Mas nem eu nem tu quisemos saber
Que, a valsa quando é triste é deixar
Ir até que chegue a hora de entrar
E eu, por mais que resistisse
Em cada não que disse, lá fui
Nessa valsa triste que dançamos
Sós, perante o baile inteiro a ver
Quero mais um dia dessa dança, amor
Que uma vida sem te conhecer
E todos os ventos que há neste mundo
E eu por mais que me supere
Só sei que dói e fere este amor
De uma valsa triste nunca nasce
Uma história linda p’ra contar
Fica só o primeiro retrato, de nós
E a saudade de ser o teu par
Toda a gente soube tão bem prever
Mas nem eu nem tu quisemos saber
Que, a valsa quando é triste é deixar
Ir até que chegue a hora de entrar
E eu, por mais que resistisse
Em cada não que disse, lá fui
Nessa valsa triste que dançamos
Sós, perante o baile inteiro a ver
Quero mais um dia dessa dança, amor
Que uma vida sem te conhecer