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As letras publicadas referem a fonte de extração, ou seja: nem sempre são mencionados os legítimos criadores dos temas aqui apresentados.
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Valsa dos corações errantes

Cátia de Oliveira / Valter Rolo
Repertório de Inês Duarte


Foi p’ra desdizer a sina que vim
Tu és tanto mais do que cabe em mim

Tens dentro de ti o mar mais profundo
E todos os ventos que há neste mundo

E eu por mais que me supere
Só sei que dói e fere este amor

De uma valsa triste nunca nasce
Uma história linda p’ra contar
Fica só o primeiro retrato, de nós
E a saudade de ser o teu par

Toda a gente soube tão bem prever
Mas nem eu nem tu quisemos saber

Que, a valsa quando é triste é deixar
Ir até que chegue a hora de entrar

E eu, por mais que resistisse
Em cada não que disse, lá fui

Nessa valsa triste que dançamos
Sós, perante o baile inteiro a ver
Quero mais um dia dessa dança, amor
Que uma vida sem te conhecer