José Fernandes Castro / Miguel Ramos *fado alberto*
Alda Branca (ao vivo)
Jamais me cansarei de te cantar
Jamais serás poema que não digo
Serás em cada noite, o meu luar
E em cada tempestade, o meu abrigo
Serás a minha rima abençoada
Nos versos que terei para escrever
Serás a minha doce madrugada
Poema que me vai adormecer
Serás a intensidade dum clarão
Estrela que me guia aonde eu for
Serás, na minha voz de solidão
Guitarra que me dá versos d’amor
Farei de ti o Deus da minha fé
Contigo, inventarei novo pecar
Se minha voz se mantiver de pé
Jamais me cansarei de te cantar