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Arrumado no sotão

Manuel Carvalho / Samuel Cabral
Repertório de António Passos

Eras sonho adormecido
Que há muito tempo guardava
No sótão das ilusões
Um fado quase esquecido
Que eu há muito não cantava
Nas minhas recordações

Mas quando ontem te vi
Eu pude rever também 
Quanto o amor pode durar
Foi então que compreendi
Que há feridas que um homem tem 
Que levam tempo a curar

Tu és sonho do passado
Que vou de vez qualquer dia 
No meu sótão arrumar
Poema lindo dum fado
Em soberba melodia 
Mas que outro anda a cantar