Versão de Torre da Guia
Curiosíssima e cheia de imaginação esta abordagem do poeta
Curiosíssima e cheia de imaginação esta abordagem do poeta
António Torre da Guia a um dos fados mais emblemáticos.
Junto ao cruzeiro do adro
Houve em tempos guitarradas
Houve em tempos guitarradas
Na igreja de Santo Estevão
Aquele soberbo quadro
Dessas noites bem passadas
Não há pincéis que descrevam
Reunia a fadistagem
No adro da santa igreja / Mal que batiam trindades
Da velha camaradagem
Que já não há quem a veja / Fadistas, quantas saudades
Desse recanto de Alfama
Faz o milagre sagrado / Santo Estevão, padroeiro
Esses fadistas de fama
Aquele soberbo quadro
Dessas noites bem passadas
Não há pincéis que descrevam
Reunia a fadistagem
No adro da santa igreja / Mal que batiam trindades
Da velha camaradagem
Que já não há quem a veja / Fadistas, quantas saudades
Desse recanto de Alfama
Faz o milagre sagrado / Santo Estevão, padroeiro
Esses fadistas de fama
Que sabem cantar o fado
Quem escreveu esta história
Foi Gabriel de Oliveira / Com emoção tão bonita
Tema do Fado Vitória
Que eu canto à minha maneira / No Fado Maria Rita
Quem escreveu esta história
Foi Gabriel de Oliveira / Com emoção tão bonita
Tema do Fado Vitória
Que eu canto à minha maneira / No Fado Maria Rita