Repertório de António Passos
Esta cidade cinzenta
Esta cidade cinzenta
Vai mudando a sua cor
Para agradar ao seu povo
E de forma ternurenta
Escreve versos d’amor
Rimando com fado novo
O povo humilde e leal
Anjo do bem e do mal
É um santo protetor
Que mesmo triste e cansado
Traz na alma, um lindo fado
Traz no peito, um grande amor
Por detrás do nevoeiro
Este meu burgo tripeiro
Tem um passado de glória
Ali, nas margens do tempo
Mora a luz dum sentimento
Que dá mais brilho à história
E no jardim encantado
Deste país demarcado
Pelo sonho inovador
Há roseirais de poesia
Que dão cor e fantasia
À cidade do amor
E de forma ternurenta
Escreve versos d’amor
Rimando com fado novo
O povo humilde e leal
Anjo do bem e do mal
É um santo protetor
Que mesmo triste e cansado
Traz na alma, um lindo fado
Traz no peito, um grande amor
Por detrás do nevoeiro
Este meu burgo tripeiro
Tem um passado de glória
Ali, nas margens do tempo
Mora a luz dum sentimento
Que dá mais brilho à história
E no jardim encantado
Deste país demarcado
Pelo sonho inovador
Há roseirais de poesia
Que dão cor e fantasia
À cidade do amor