Repertório de Natalino de Jesus
Dois tontos são os teus olhos
Que não têm poiso certo
Amor, não olhes p’ra longe
Sempre que eu esteja por perto
Teus olhos são arco-íris
Num modo de eternidade
Ora cinzentos doentes
Ora cinzentos doentes
Ora negros de saudade
Doces, cobertos de azul
Doces, cobertos de azul
De castanhos, são lembrança
Eu gosto deles bem verdes
Eu gosto deles bem verdes
Porque me enchem d’esperança
De qualquer cor que sejam
De qualquer cor que sejam
A beleza está em ti
Olha-me como quiseres
Olha-me como quiseres
Mas olha só para mim