Letra e música de
Vitorino
Repertório
de Tony de Matos
Mentira,
que já te não quero
Mentira, se digo que esqueço
Mentira na minha indiferença se passo por ti
Inquieto às horas do dia
Na espera da noite que chega
E a noite não traz o pulsar do teu caminhar
Ficaram esquecidas na mesa dum café
As cartas que te escrevi
Ao sabor duma ginjinha
Mas se acaso passo no beco dos teus afetos
Logo o meu coração bate
Na vã esperança de te ver
Maldigo essa janela sempre fechada
E que outrora foi moldura
Mentira na minha indiferença se passo por ti
Inquieto às horas do dia
Na espera da noite que chega
E a noite não traz o pulsar do teu caminhar
Ficaram esquecidas na mesa dum café
As cartas que te escrevi
Ao sabor duma ginjinha
Mas se acaso passo no beco dos teus afetos
Logo o meu coração bate
Na vã esperança de te ver
Maldigo essa janela sempre fechada
E que outrora foi moldura
Deste amor triste e modesto