Repertório de Mafalda Arnauth
O braço erguido no ar
A mão tocando no céu
A voz buscando o lugar
Onde a alma se escondeu
Um não sei quê que recusa
Viver sem perder o pé
Levando a palavra lusa
Nas águas do Subaé
O que ela sabe de nós
E dos ventos e dos céus
Foi-lhe dito por um Deus
Foi-lhe dito por um Deus
Que nasceu que da sua voz
Mas aquilo que sei dela
E a minha alma acredita
É que a sua voz revela
É que a sua voz revela
Que a vida é bonita
Entre o princípio e o fim
Entre a a voz e o oceano
Fecho os olhos, caio em mim
E só depois cai o pano
Aquela voz sem idade
Onde se inventa um país
Ensina-nos que a saudade
É o mar pedindo bis
Entre o princípio e o fim
Entre a a voz e o oceano
Fecho os olhos, caio em mim
E só depois cai o pano
Aquela voz sem idade
Onde se inventa um país
Ensina-nos que a saudade
É o mar pedindo bis