Outra rosa me trouxeste, que amargura
Nem sequer no meu regaço desfolhou
Com a dor de braço dado, que saudade
Como a rosa desbotada, me tornei
P'ra matar o teu pecado de maldade
Essa flor abandonada desfolhei
Com a sombra do meu gesto de agonia
Um pedaço de roseira se cravou
Esse espinho foi o resto que vivia