Letra e música de Jorge Fernando
Repertório de José Manuel Barreto
Meu amor, nada me acalma
Nada me faz acalmar
É tão grande a voz da alma
Que aos olhos teima em mostrar;
Meu amor, nada me acalma
A vontade de chorar
Mas se ao homem, no entanto
É proibido sonhar
Que fazer então do pranto
Que os olhos teima em molhar
É proibido sonhar
Que fazer então do pranto
Que os olhos teima em molhar
Meu amor, longa a tormenta
Para quem padece de amor
Mas se a vida se acinzenta
P’ra quem lhe sabe o sabor;
Meu amor, longa a tormenta
P’ra quem perde um grande amor