- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Canal de JOSÉ FERNANDES CASTRO em parceria com RÁDIO MIRA

RÁDIO apadrinhada pelo mestre *RODRIGO*

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AS LETRAS PUBLICADAS REFEREM A FONTE DE EXTRAÇÃO, OU SEJA: NEM SEMPRE SÃO MENCIONADOS OS LEGÍTIMOS CRIADORES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATINGIDO ESTE VALOR // QUE ME FAZ SENTIR HONRADO // CONTINUO, COM AMOR // A SER SERVIDOR DO FADO
POIS MESMO DESAGRADANDO // A TROIANOS MALDIZENTES // OS GREGOS VÃO APOIANDO // E VÃO FICANDO CONTENTES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.850 LETRAS PUBLICADAS <> 2.738.000 VISITAS < > 01 ABRIL 2023
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Fado Maluda

Rosa de Lobato Faria / Carlos da Maia
Repertório de Carlos Zel

Nasceu guardiã dos sonhos
Tem a magia nos olhos
Traz os segredos na mão;
Torna Lisboa mais bela
Quando pinta uma janela
Logo se abre o coração

São quiosques, são telhados
E há pardais alucinados / Embriagados de Tejo
E uma cegonha perdida
Confusa, pediu guarida / Numa tela de além Tejo

Tonalidades secretas
Azuis de prussia violetas / Ardências de chão queimado
E onde a noite principia
P’ra não morrer a magia / Poisa os pincéis, canta o fado