Aníbal
Nazaré / João Nobre
Repertório
de Fernanda Baptista
Fado
da Revista "Cala o Bico"
Uma
sombra, um lamento
Recordação dum tormento
Que eu peço a Deus p’ra esquecer
P’ra que o mundo me não tente
Eu só queria eternamente
Estar na sombra até morrer
Sombras que são
Recordação dum tormento
Que eu peço a Deus p’ra esquecer
P’ra que o mundo me não tente
Eu só queria eternamente
Estar na sombra até morrer
Sombras que são
Ansiedade que voltou
Sombras que a luz
Da saudade me deixou
Sombras rolando
Sombras rolando
Bailando, perdidas, fugidas
Num estranho cavalgarSombras que passam
Mas tornam a voltar
Cada sombra é uma tortura
E traz consigo a amargura
Dum velho amor que morreu
Passam sombras delirantes
Que lembram sonhos distantes
Duma sombra que sou
Cada sombra é uma tortura
E traz consigo a amargura
Dum velho amor que morreu
Passam sombras delirantes
Que lembram sonhos distantes
Duma sombra que sou