Repertório
de Carlos Zel
Lusitano
vagabundo
Foi
um pintor genial
Pintou
no quadro no mundo
O
rosto de Portugal
Marinheiro,
aqui nasceu
Marinheiro
quis navegar
Enquanto
a pátria cresceu
Andava
no alto mar
E
do mar voltou um dia
Triste
fim, sem o saber
Veio
ao sabor da agonia
Só
voltou para morrer
E
na praia quis ficar
Para
ali ao Deus-dará
Marinheiro
olhando o mar
Que foi seu e não será