Fado é verdade, ternura, realidade
Com mistura de saudade
Canta ao amor, por vezes ao sofrimento
Ou é lamento de quem o canta
Traz alegrias, histórias de todos os dias
E inventa nostalgias na garganta
A guitarra é o braço a que se agarra
E convida para a farra numa boa
Marialva, que se deita embriagado
Com a garina a seu lado