Carlos
Conde/ Alfredo Marceneiro *fado bailarico*
Adaptação
de Tó Moliças
Repertório
de Débora Rodrigues com Miguel Ramos
Chama-me doido uma
doida
Que é mais doida que
ninguém
Sou doido sim, mas
por ela
Que é doida não sei
por quem
Ante
a loucura sem fim
Desta
paixão que me endoida
Depois
de troçar de mim
Um
doido chama-me doida
Não ofendeu o meu
brio
A doidice que ela tem
Pois nunca pensou nem
viu
Que é mais doida que
ninguém
Doida
por quem me endoidece
Doida
pelos olhos dele
Sou
doida por quem me esquece
Sou
doida sim, mas por ele
Já que a não posso
esquecer
O ser doido faz-me
bem
Doido por essa mulher
Que é doida não sei por quem