*bom dia meu amor*
Vasco
Lima Couto / Martinho d’Assunção
Repertório
de Carlos do Carmo
Bom dia meu amor, meu cravo intemporal
Sem grilhetas nos pés, à distância em que lavras
Sem algemas de fumo na voz de Portugal
Onde a memória viu que amordaçou palavras
Bom dia meu amor, porque tu vais chegar
Sem aquelas presenças da sombra que fez medo
E vais falar mais alto, ouvindo e repetindo
Cada letra de luz que projeta o segredo
Bom dia meu amor, meu campo e minha casa
Regato da manhã que entre os penedos dança
Bom dia ao pé do sol, bom dia ao pé da noite
Minha força encontrada nos caminhos da esperança
Bom dia meu amor, meu poema de paz
Só de olhar para ti o futuro já vive
Por isso na alegria, do amor que me dás
Canto-te em português, o nosso amor é livre
Sem grilhetas nos pés, à distância em que lavras
Sem algemas de fumo na voz de Portugal
Onde a memória viu que amordaçou palavras
Bom dia meu amor, porque tu vais chegar
Sem aquelas presenças da sombra que fez medo
E vais falar mais alto, ouvindo e repetindo
Cada letra de luz que projeta o segredo
Bom dia meu amor, meu campo e minha casa
Regato da manhã que entre os penedos dança
Bom dia ao pé do sol, bom dia ao pé da noite
Minha força encontrada nos caminhos da esperança
Bom dia meu amor, meu poema de paz
Só de olhar para ti o futuro já vive
Por isso na alegria, do amor que me dás
Canto-te em português, o nosso amor é livre