Letra e música de Jorge Fernando
Repertório de Marco Rodrigues
Pois deixa estar
Mudam-se os ventos, isso dá que pensar
A conta é grande se tu deres só por dar
Faz uma pausa enquanto podes parar
Pois deixa estar
Passar ao lado é o mesmo que não passar
Fazer desenhos de castelos no ar
É tão inútil como quereres lá morar
Dói a alma ao querer crescer
Romper só por romper
É um talvez arriscar;
Há prenúncios que nos dão
A pedra, a queda, o chão
O aviso a dar sinal;
Mas, há sempre um *mas* na gente
Estar cego ao que se sente
É um mal que acaba mal
Pois deixa estar
Mudam-se os ventos, isso dá que pensar
A conta é grande se tu deres só por dar
Faz uma pausa enquanto podes parar
Dá-se o tempo como entrega
Intenso e não se nega
Senão em querer voltar;
Há prenúncios que nos dão
A pedra, a queda, o chão
O aviso a dar sinal;
Mas, há sempre um *mas* na gente
Estar cego ao que se sente
É um mal que acaba mal
Pois deixa estar
Passar ao lado é o mesmo que não passar
Fazer desenhos de castelos no ar
É tão inútil como quereres lá morar
Passar ao lado é o mesmo que não passar
Mudam-se os ventos, isso dá que pensar
Pois deixa estar