Repertório de Vânia Duarte
Que amor não me engana com a sua brandura
Se da antiga chama mal vive a amargura
Numa mancha negra, numa pedra fria
Que amor não se entrega na noite vazia
As vozes embargam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas, junto de uma hera
Nascem flores vermelhas pela primavera
Assim tu souberas, irmã cotovia
Dizer-me se esperas o nascer do dia
Que amor não me engana com a sua brandura
Se da antiga chama mal vive a amargura
Numa mancha negra, numa pedra fria
Que amor não se entrega na noite vazia
As vozes embargam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas, junto de uma hera
Nascem flores vermelhas pela primavera
Assim tu souberas, irmã cotovia
Dizer-me se esperas o nascer do dia