- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Canal de JOSÉ FERNANDES CASTRO em parceria com RÁDIO MIRA

RÁDIO apadrinhada pelo mestre *RODRIGO*

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AS LETRAS PUBLICADAS REFEREM A FONTE DE EXTRAÇÃO, OU SEJA: NEM SEMPRE SÃO MENCIONADOS OS LEGÍTIMOS CRIADORES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATINGIDO ESTE VALOR // QUE ME FAZ SENTIR HONRADO // CONTINUO, COM AMOR // A SER SERVIDOR DO FADO
POIS MESMO DESAGRADANDO // A TROIANOS MALDIZENTES // OS GREGOS VÃO APOIANDO // E VÃO FICANDO CONTENTES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.830 LETRAS PUBLICADAS <> 2.700.000 VISITAS < > 01 MARÇO 2023
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Mordi a tua mão

Duarte / Alfredo Duarte *fado cuf*
Repertório de Duarte


Mordi a tua mão, depois morri
Caí sobre o teu corpo inanimado
Que importa se estou preso ou se prendi
Quem morre assim, não tem que ser julgado

Mordi a tua mão, depois morri
Passei por um lugar que não tem nome
Que fica muito além do que sofri
Maior que a dor, que o mar, maior que a fome

Mordi a tua mão, depois morri
Deixei-me ali ficar de olhos fechados
Ainda perguntei: tu estás aqui?
Depois dormi nos braços arranhados