Jerónimo
Bragança / Nóbrega e Sousa
Repertório
de Tony de Matos
Perdi o teu amor, há mais amor por esse mundo
Um cais é de chegar e de partir
Viver devia ser, não ter amarras, vagabundo
Chegar, sorrir, olhar e prosseguir
Perdi o teu amor, não sou capaz de guardar nada
Sei lá quantas perdi até aqui
Mas fui, fomos os dois uma loucura desvairada
Depois, não sei porquê que te perdi
Amarras entre nós
Prendem a força do amor
Sou livre como o vento sem quadrantes
Aqui, ali, além
Amar seja quem for
Mais livre, meu amor, do que era dantes
Perdi o teu amor, dexá-lo ir por aí fora
Um cais é de chegar e de partir
Amar devia ser, não ter amarras, ir embora
Voltar, sorrir, olhar e repetir
Perdi o teu amor, há mais amor em qualquer lado
Raiz que não morreu dá sempre flor
Verás teu corpo-chão por tantos beijos meus, lavrado
Viver devia ser, não ter amarras, vagabundo
Chegar, sorrir, olhar e prosseguir
Perdi o teu amor, não sou capaz de guardar nada
Sei lá quantas perdi até aqui
Mas fui, fomos os dois uma loucura desvairada
Depois, não sei porquê que te perdi
Amarras entre nós
Prendem a força do amor
Sou livre como o vento sem quadrantes
Aqui, ali, além
Amar seja quem for
Mais livre, meu amor, do que era dantes
Perdi o teu amor, dexá-lo ir por aí fora
Um cais é de chegar e de partir
Amar devia ser, não ter amarras, ir embora
Voltar, sorrir, olhar e repetir
Perdi o teu amor, há mais amor em qualquer lado
Raiz que não morreu dá sempre flor
Verás teu corpo-chão por tantos beijos meus, lavrado
Voltar a renascer de cada amor