Nito /
Pedro Rodrigues
Repertório
de Deolinda Rodriges
Ser
fadista è ter no peito
Um coração contrafeito / E um poema de afeição
È cantar constantemente
O amor de toda a gente / Nos versos de uma canção
Em cada espaço de dor
È já saudade maior / O pranto que se adivinha
È porta-voz de ansiedade
Daquele que chegou tarde / E ficou de alma sozinha
Ó fado fado, este povo que te canta
Ó fado fado, vives na nossa garganta
Ó fado fado, das horas boas e más
Quanta alegria tu nos dás, ó fado fado
Se alguém anda amargurado
Busca o consolo no fado / Conta-lhe s penas da alma
O fado que ao fado narra
Vai dedilhar na guitarra / E o peito logo se acalma
Este fado que não passa
Canção-pátria, sol da raça / Onde houver um português
Todos sabemos cantá-lo
P'ra tanto basta escutá-lo / E repeti-lo outra vez
È cantar constantemente
O amor de toda a gente / Nos versos de uma canção
Em cada espaço de dor
È já saudade maior / O pranto que se adivinha
È porta-voz de ansiedade
Daquele que chegou tarde / E ficou de alma sozinha
Ó fado fado, este povo que te canta
Ó fado fado, vives na nossa garganta
Ó fado fado, das horas boas e más
Quanta alegria tu nos dás, ó fado fado
Se alguém anda amargurado
Busca o consolo no fado / Conta-lhe s penas da alma
O fado que ao fado narra
Vai dedilhar na guitarra / E o peito logo se acalma
Este fado que não passa
Canção-pátria, sol da raça / Onde houver um português
Todos sabemos cantá-lo
P'ra tanto basta escutá-lo / E repeti-lo outra vez