Manuel Carvalho / Carlos da Maia
Repertório de Julieta Ribeiro
Não
quero que ninguém veja
Se
eu tiver que chorar
Por
aí em qualquer lado
E
proíbo quem quer que seja
Que
me vá considerar
Um
poema amarrotado
Claro
que às vezes sinto
A
saudade do passado
Que
não sai da minha frente
Mas
como ao fado não minto
Quero
cantar este fado
E
ser feliz no presente
Vou
guardar dentro do peito
O
amor que eu mais queria
Para
rimar a meu lado
Perdoem
este meu jeito
Mas
é que eu já não podia
Guardar p’ra mim este fado