Carlos Conde / Alfredo Duarte *marceneiro*
Repertório de Alfredo Duarte Júnior
Há gente que pelos modos
Quase toma por ofensa
Ser palhaço em qualquer parte
Palhaços somos nós todos
Só existe a diferença
Na habilidade ou na arte
No circo enorme da vida
Há quem ria de contente
Quase toma por ofensa
Ser palhaço em qualquer parte
Palhaços somos nós todos
Só existe a diferença
Na habilidade ou na arte
No circo enorme da vida
Há quem ria de contente
Quando pratica ações más
Até ande convencida
Que não vive unicamente
Até ande convencida
Que não vive unicamente
Das palhaçadas que faz
Tudo trabalhaem parelhas
Numa anedota pegada
Tudo trabalha
Numa
Sempre de origem moderna
As normas é que são velhas
Se o “faz tudo” não faz nada
As normas é que são velhas
Se o “faz tudo” não faz nada
O rico não se governa
A graça, a caricatura
Abrem rugas onde há traços
A graça, a caricatura
Abrem rugas onde há traços
E surpresa onde há rotina
Os que vivem da pintura
São sempre os mesmos palhaços
Os que vivem da pintura
São sempre os mesmos palhaços
Que vivem da pantomina
Mas há outros que no fundo
Dão no seu ar de chalaça
Mas há outros que no fundo
Dão no seu ar de chalaça
Razão ao velho ditado
Que grita, que diz ao mundo
Vale mais cairem graça
Que grita, que diz ao mundo
Vale mais cair