Degraus da vida
Moisés Campelo / Mário Lopes
Repertório de Francisco Martinho
Sobe os degraus desta vida andavas como perdida
Em busca duma afeição
E eu, mulher, resolvi, talvez com pena de ti
Levar-te pla minha mão
Depois amei-te e tão louco, fiz-te esquecer pouco a pouco
As horas más que passaste
E pelo meu braço forte subiste os degraus da sorte
Mas logo me abandonaste
Esses degraus que subiste a minha custa
Foram a prova mais justa
Do meu amor, podes crer
Esses degraus, não te queiras iludir
Tanto servem para subir
Como servem para descer
Na vida há certos degraus, que são falsos que são maus
E tu tens que os pisar
Por isso toma cuidado, que já não tens a teu lado
Meus braços p’ra te amparar
Mas se algum dia voltares a caír, e me encontrares
Não temas o meu rancor
Volta que eu ainda sou o mesmo que te encontrou
E te ofereceu seu amor
Repertório de Francisco Martinho
Sobe os degraus desta vida andavas como perdida
Em busca duma afeição
E eu, mulher, resolvi, talvez com pena de ti
Levar-te pla minha mão
Depois amei-te e tão louco, fiz-te esquecer pouco a pouco
As horas más que passaste
E pelo meu braço forte subiste os degraus da sorte
Mas logo me abandonaste
Esses degraus que subiste a minha custa
Foram a prova mais justa
Do meu amor, podes crer
Esses degraus, não te queiras iludir
Tanto servem para subir
Como servem para descer
Na vida há certos degraus, que são falsos que são maus
E tu tens que os pisar
Por isso toma cuidado, que já não tens a teu lado
Meus braços p’ra te amparar
Mas se algum dia voltares a caír, e me encontrares
Não temas o meu rancor
Volta que eu ainda sou o mesmo que te encontrou
E te ofereceu seu amor