Viesse o teu pensamento
Abraçar de novo o meu
Quem dera que as minhas penas / Fossem nas ondas também
Que as minhas horas amenas
Ficassem calmas, serenas / Como o mar às vezes tem
E que nunca a tempestade / Transformasse o mar sem fim
Desse ao sonho a realidade
E nunca a voz da verdade / Viesse gritar em mim