Estas meninas do Tejo
Carlos Baleia / António Redes Cruz
Repertório de Daniel Gouveia
No passado, como agora
As meninas de Lisboa
São Ninfas vindas do Tejo;
A desfilar em cortejo
Como raínhas sem coroa
Quando vão cidade fora
A vaidade na forma de andar / É rodopio que chega ao Rossio
No Chiado evocam artistas / Depois no Parque, recordam revistas
No Terreiro, sorriso brejeiro / E no Paço, oferecem o braço
Nas Arcadas visitam Pessoa / As flhas mimadas desta Lisboa
Ondas velhas deste Tejo
Que são como gente boa
A falar da vida alheia
Já dizem á boca cheia
Que as meninas de Lisboa
Andam a espalhar desejo
A vaidade na forma de andar / É rodopio que chega ao Rossio
No Chiado evocam artistas / Depois no Parque, recordam revistas
No Bairro Alto mudam de maneiras / E dão um salto, vão ás Amoreiras
Pelas colinas que descem ao Rato / Lá vão as meninas p’rá 24
Repertório de Daniel Gouveia
No passado, como agora
As meninas de Lisboa
São Ninfas vindas do Tejo;
A desfilar em cortejo
Como raínhas sem coroa
Quando vão cidade fora
A vaidade na forma de andar / É rodopio que chega ao Rossio
No Chiado evocam artistas / Depois no Parque, recordam revistas
No Terreiro, sorriso brejeiro / E no Paço, oferecem o braço
Nas Arcadas visitam Pessoa / As flhas mimadas desta Lisboa
Ondas velhas deste Tejo
Que são como gente boa
A falar da vida alheia
Já dizem á boca cheia
Que as meninas de Lisboa
Andam a espalhar desejo
A vaidade na forma de andar / É rodopio que chega ao Rossio
No Chiado evocam artistas / Depois no Parque, recordam revistas
No Bairro Alto mudam de maneiras / E dão um salto, vão ás Amoreiras
Pelas colinas que descem ao Rato / Lá vão as meninas p’rá 24