Repertório de António Mourão
Nunca pensei
Depois de tanta amizade
Ficasse tanta maldade
Ficasse tanta maldade
Escondida no teu peito
Nunca pensei
Nunca pensei
Mas teu dia há-de chegar
E por certo hás-de pagar
E por certo hás-de pagar
Por tanto mal que tens feito
Dá tempo ao tempo
Ri, enquanto tens vontade
Talvez um dia, a saudade
Não te deixe rir assim
Dá tempo ao tempo
Que o tempo corre e não cansa
E eu não perdi a esperança
De te ver chorar por mim
Pouco me importa
Dá tempo ao tempo
Ri, enquanto tens vontade
Talvez um dia, a saudade
Não te deixe rir assim
Dá tempo ao tempo
Que o tempo corre e não cansa
E eu não perdi a esperança
De te ver chorar por mim
Pouco me importa
O que dizes e o que pensas
Nem faço caso ás ofensas
Nem faço caso ás ofensas
Que vives fazendo à toa
Tenho a certeza
Que esse teu riso atrevido
Há-de um dia ser vencido
Há-de um dia ser vencido
Porque o tempo não perdoa