Manuel
Bogalho *fado bagdad*
Repertório
de Marina Mota
Há
muito p’raí quem diga
Que o fado já não é fado
Que essa canção tão antiga
Que essa canção tão antiga
Está a ser posta de lado
Quem
o diz que desista é melhor estar calado
Do passado ao presente fado é a voz do povo
Do passado ao presente fado é a voz do povo
Quando nasce um fadista nasce com ele um fado
Por isso eternamente o fado é sempre novo
Por isso eternamente o fado é sempre novo
O fado que é meu enlevo
Com prazer devo, sempre estimar
Faz parte do meu viver
E até morrer o hei-de cantar;
Com prazer devo, sempre estimar
Faz parte do meu viver
E até morrer o hei-de cantar;
P’ra mostrar a essa gente
Que o fado é alma de quem o sente
P’ra mostrar a essa gente
Que o fado é alma de quem o sente
Que o fado é alma de quem o sente
P’ra mostrar a essa gente
Que o fado é alma de quem o sente
Desde
os tempo que lá vão
Esta canção sem igual
É a mais bela canção
É a mais bela canção
Das canções de Portugal
Por
isso não aceito aquele que se arrisca
A escutar fado ali mostrando desagrado
Porque tenho no peito um coração fadista
A escutar fado ali mostrando desagrado
Porque tenho no peito um coração fadista
P’ra cantar e sentir o verdadeiro fado