Repertório de Tony de Matos
Fechei as portas à vida
As alegrias à dor
E ficou logo em seguida
Fechado em mim este amor
Como as portas da prisão
Que não se podem abrir
Eu trago o meu coração
Eu trago o meu coração
Desde que te vi partir
Pressinto que qualquer dia
Pressinto que qualquer dia
Numa hora abençoada
Voltarás sem ironia
Voltarás sem ironia
Sem arrogância, sem nada
Então, talvez me decida
Então, talvez me decida
A soltar meu coração
E abrir as portas à vida
E abrir as portas à vida
Quando tu pedires perdão