Vielas d'Alfama
Artur Ribeiro / Maximiano de Sousa
Repertório de Max
Horas mortas, noite escura / Uma guitarra a trinar
Uma mulher a cantar / O seu fado de amargura
E através da vidraça / Enegrecida e quebrada
Aquela voz magoada / Entristece quem lá passa
Vielas d'Alfama, ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga coisas, do vosso passado
Vielas d'Alfama beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar p'ra viver junto do fado
A lua, ás vezes desperta / E apanha desprevenidas
Duas bocas muito unidas / Numa porta entreaberta
Então, a lua corada / Ciente da sua culpa
Como quem pede desculpa / Retira-se envergonhada
Repertório de Max
Horas mortas, noite escura / Uma guitarra a trinar
Uma mulher a cantar / O seu fado de amargura
E através da vidraça / Enegrecida e quebrada
Aquela voz magoada / Entristece quem lá passa
Vielas d'Alfama, ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga coisas, do vosso passado
Vielas d'Alfama beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar p'ra viver junto do fado
A lua, ás vezes desperta / E apanha desprevenidas
Duas bocas muito unidas / Numa porta entreaberta
Então, a lua corada / Ciente da sua culpa
Como quem pede desculpa / Retira-se envergonhada