- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Canal de JOSÉ FERNANDES CASTRO em parceria com RÁDIO MIRA

RÁDIO apadrinhada pelo mestre *RODRIGO*

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AS LETRAS PUBLICADAS REFEREM A FONTE DE EXTRAÇÃO, OU SEJA: NEM SEMPRE SÃO MENCIONADOS OS LEGÍTIMOS CRIADORES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATINGIDO ESTE VALOR // QUE ME FAZ SENTIR HONRADO // CONTINUO, COM AMOR // A SER SERVIDOR DO FADO
POIS MESMO DESAGRADANDO // A TROIANOS MALDIZENTES // OS GREGOS VÃO APOIANDO // E VÃO FICANDO CONTENTES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.830 LETRAS PUBLICADAS <> 2.700.000 VISITAS < > 01 MARÇO 2023
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Os seres são o que são

Letra e musica de Paco Bandeira
Repertório de Lúisa Basto

É sempre tarde demais ou ‘inda é cedo
Nunca estou a horas certas c’oa razão
Já tenho chegado a tempo, porém quando chego
Não é a razão que encontro, é outra a condição;
Desesperar ou desistir não adianta
Os seres são o que são

Viver aqui é sempre um desatino
Um desencontro de passagem
Um fado que é fatal como o destino
Uma miragem

Há que aprender a viver na realidade
Ler p’ra lá do que se escreve, o que se diz
Quantas vezes é mentindo que se fala verdade
E dizendo bem por vezes, tudo se desdiz;
É necessário aprender muita maldade
P’ra viver bem aqui

Entre a maldade escondida dos *faz-de-conta*
E a piedosa bondade da oração
Existe ao direito á vida que p’ra muitos não conta
O que conta é a conta, o nome, a posição
Barafustar, discutir, não adianta
Os seres são o que são