Montras
Letra e musica de Pedro Campos
Repertório de Mariza
Ando na berma, tropeço na confusão
Desço a avenida e toda a cidade estende-me a mão
Sigo na rua, a pé, a gente passa apressada falando, o rio defronte
Voam gaivotas no horizonte
Só o teu amor é tão real
Só o teu amor
São monstras, ruas e o transito não pára ao sinal;
São mil pessoas atravessando na vida real
Os desenganos, emigrantes, ciganos, um dia normal
Como a brisa que sopra do rio ao fim da tarde
Em Lisboa afinal
Gente que passa, a quem se rouba o sossego
Gente que engorossa as filas do desemprego
São vendedores, polícias, bancas, jornais
Como os barcos que passam tão perto, tão cheios
Partindo do cais
Repertório de Mariza
Ando na berma, tropeço na confusão
Desço a avenida e toda a cidade estende-me a mão
Sigo na rua, a pé, a gente passa apressada falando, o rio defronte
Voam gaivotas no horizonte
Só o teu amor é tão real
Só o teu amor
São monstras, ruas e o transito não pára ao sinal;
São mil pessoas atravessando na vida real
Os desenganos, emigrantes, ciganos, um dia normal
Como a brisa que sopra do rio ao fim da tarde
Em Lisboa afinal
Gente que passa, a quem se rouba o sossego
Gente que engorossa as filas do desemprego
São vendedores, polícias, bancas, jornais
Como os barcos que passam tão perto, tão cheios
Partindo do cais