Repertório de Marco Oliveira
Quando as rosas adormecem
No peito de quem amou
Só as saudades se tecem
Num coração que ficou
O remorso do que fomos / A pouco e pouco s’esquece
Nada resta do que somos / Quando o amor se desvanece
Há uma voz do passado / Na sombra do que desfiz
Que recorda em cada fado / As memórias que não quis
Ruas e ruas desertas / No silêncio do meu peito
Ficam janelas abertas / De um passado já desfeito
Quando as rosas adormecem / No peito de quem amou
São as saudades que tecem / Um coração que ficou