Repertório
de António Pelarigo
Pelos
soldados que tombaram a lutar
Por uma terra que qu’riam unificada
Aos marinheiros que não temeram o mar
Levando mais além a Pátria amada
Pela espada de Afonso, que desbravou
Os caminhos mais sagrados do ideal
Pela bandeira que o povo se enamorou
Que tinha as cores dos céus de Portugal
Por sentimentos que enaltecem a razão
Por cumprimento do dever e lealdade
Contra aqueles que dividem a nação
Canto o passado, por amor e por saudade
Bandeira azul e branca que encantas
Como é belo te ver a desfraldar
Nas ameias do castelo que era altar
Onde o rei ia rezar perante Deus;
Bandeira azul e branca
Por uma terra que qu’riam unificada
Aos marinheiros que não temeram o mar
Levando mais além a Pátria amada
Pela espada de Afonso, que desbravou
Os caminhos mais sagrados do ideal
Pela bandeira que o povo se enamorou
Que tinha as cores dos céus de Portugal
Por sentimentos que enaltecem a razão
Por cumprimento do dever e lealdade
Contra aqueles que dividem a nação
Canto o passado, por amor e por saudade
Bandeira azul e branca que encantas
Como é belo te ver a desfraldar
Nas ameias do castelo que era altar
Onde o rei ia rezar perante Deus;
Bandeira azul e branca
Que encantas sonhos meus