Frederico de Brito
Repertório de Carlos Zel
Quer alegres, quer tristonhos
Não há nada como os sonhos
Que me trazem encantado;
E que coisa singular
A gente vê a sonhar
O que não vê acordado
Tive d’um sonho o clarão
Sonhei que o teu coração / P’ra outro peito partiu
Fiquei cheio de surpresa
Mas depois tive a certeza / Que o sonho não me mentiu
Sonhei que tinhas morrido
Fiquei muito comovido / Só por ter sonhado assim
Tive um desgosto profundo
Não morreste para o mundo / Mas morreste para mim