Fado do colete encarnado
Bento Faria e João Bastos / Filipe Duarte
Intérprete: Carlos Guilherme e João Balula Cid
Minha guitarra adorada
Ajuda-me, por favor
A lembrar à minha amada
Os seus pecados de amor
Quero chamar a perjura / E perguntar-lhe o que fez
Daquela eterna ventura / Que me julgou tanta vez
Se quando me desprezava / Nunca se lembrou sequer
Que assim desacreditava / O coração da mulher
Oh! como a gente envaidece / Colhendo tanto do céu
Que ofendia a quem dissesse / Que era mais feliz do que eu
Virá dizer-me à janela / Que não tenho coração
Não tenho, matou-o ela / Com o punhal da traição
O seu peito desprezado / Achará morto de dor
Meu coração sepultado / Nas cinzas do seu amor
Virá dizer-me à janela / Que não tenho coração
Não tenho, matou-o ela / Com o punhal da traição
O seu peito desprezado / Achará morto de dor
Meu coração sepultado / Nas cinzas do seu amor
Intérprete: Carlos Guilherme e João Balula Cid
Minha guitarra adorada
Ajuda-me, por favor
A lembrar à minha amada
Os seus pecados de amor
Quero chamar a perjura / E perguntar-lhe o que fez
Daquela eterna ventura / Que me julgou tanta vez
Se quando me desprezava / Nunca se lembrou sequer
Que assim desacreditava / O coração da mulher
Oh! como a gente envaidece / Colhendo tanto do céu
Que ofendia a quem dissesse / Que era mais feliz do que eu
Virá dizer-me à janela / Que não tenho coração
Não tenho, matou-o ela / Com o punhal da traição
O seu peito desprezado / Achará morto de dor
Meu coração sepultado / Nas cinzas do seu amor
Virá dizer-me à janela / Que não tenho coração
Não tenho, matou-o ela / Com o punhal da traição
O seu peito desprezado / Achará morto de dor
Meu coração sepultado / Nas cinzas do seu amor