Estranha forma de ser
Gonçalo Salgueiro / José António Sabrosa
Repertório de Gonçalo Salgueiro
Eu pertenço ao forte vento
A um triste pensamento
De um Deus que me criou
De uma centelha perdida
Apagada p’la vida
Neste ser me transformou
Voltei aqui p’ra sofrer
Em estranha forma de ser / Sem saber bem o que sou
Serei misto de loucura
A razão que te procura / Quando estás onde não estou
Minh’alma te entreguei
Meu corpo te abandonei / Apenas me resta a voz
Tenho a forma da saudade
Sou memória da verdade / Sombra apagada de nós
No meu fado rogo ao vento
Que a ti leve este lamento / P’la solidão esmagado
Vou dar forma a outro ser
Quero à terra pertencer / P’ra viver sempre a teu lado
Repertório de Gonçalo Salgueiro
Eu pertenço ao forte vento
A um triste pensamento
De um Deus que me criou
De uma centelha perdida
Apagada p’la vida
Neste ser me transformou
Voltei aqui p’ra sofrer
Em estranha forma de ser / Sem saber bem o que sou
Serei misto de loucura
A razão que te procura / Quando estás onde não estou
Minh’alma te entreguei
Meu corpo te abandonei / Apenas me resta a voz
Tenho a forma da saudade
Sou memória da verdade / Sombra apagada de nós
No meu fado rogo ao vento
Que a ti leve este lamento / P’la solidão esmagado
Vou dar forma a outro ser
Quero à terra pertencer / P’ra viver sempre a teu lado