Letra e musica de João Nobre
Repertório de Maria da Fé
Repertório de Maria da Fé
Zangaste-te ‘inda à bocado / Por aquilo que te disse
Às vezes ficar zangado / Não passa de uma tolice
Lá por ser franco, não vejo / Que te voltes contra mim
A gente no Ribatejo / Desculpa, mas é assim
No Ribatejo
Sinceridade e há loucura
Querer mudar os que lá estão
No Ribatejo, homem feliz e honrado
Tudo o que diz é sagrado
Pois mantém a tradição
No Ribatejo não há desdém pela rudeza
Nela também há franqueza
E o que é falso é ruim
Quem for diferente cá da gente eu não invejo
A gente no Ribatejo
Desculpa, mas é assim
Eu sei que somos antigos / Nem talvez se use, até
Ser amigo dos amigos / Nestes tempos do yéyé
Mas também sei, de sobejo / Que nos dão razão, por fim
A gente no Ribatejo / Desculpa, mas é assim