- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Canal de JOSÉ FERNANDES CASTRO em parceria com RÁDIO MIRA

RÁDIO apadrinhada pelo mestre *RODRIGO*

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AS LETRAS PUBLICADAS REFEREM A FONTE DE EXTRAÇÃO, OU SEJA: NEM SEMPRE SÃO MENCIONADOS OS LEGÍTIMOS CRIADORES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATINGIDO ESTE VALOR // QUE ME FAZ SENTIR HONRADO // CONTINUO, COM AMOR // A SER SERVIDOR DO FADO
POIS MESMO DESAGRADANDO // A TROIANOS MALDIZENTES // OS GREGOS VÃO APOIANDO // E VÃO FICANDO CONTENTES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.850 LETRAS PUBLICADAS <> 2.738.000 VISITAS < > 01 ABRIL 2023
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Cais do Sodré

Paco Bandeira / Eduardo Olímpio
Repertório de Rodrigo

O Cais do Sodré não é!... só bares de prostitutas
Também é gente a alombar caixas de peixe e de frutas
Não é só a mão que passa a candonga do Japão
Também é cais onde embarca quem busca no mar o pão

Ai Cais do Sodré... ai Cais do Sodré
Mais vale parecer... que ser o que é
Ai Cais do Sodré... ai Cais do Sodré
Nem todo o sapato... te serve no pé

O Cais do Sodré não é!... só rusga que vai e vem
Também é gente que mora num lar que há muito ali tem
Gente com filhos, mulher e a renda da casa em dia
Gente que apenas trabalha e no trabalho confia

O Cais do Sodré, não é!... só refúgio de falsários
Também são altos guindastes movidos pelos operários
Não é só a mão que passa a candonga do Japão
Também é cais onde embarca quem busca no mar, o pão

O Cais do Sodré... não é!