- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Canal de JOSÉ FERNANDES CASTRO em parceria com RÁDIO MIRA

RÁDIO apadrinhada pelo mestre *RODRIGO*

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
AS LETRAS PUBLICADAS REFEREM A FONTE DE EXTRAÇÃO, OU SEJA: NEM SEMPRE SÃO MENCIONADOS OS LEGÍTIMOS CRIADORES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATINGIDO ESTE VALOR // QUE ME FAZ SENTIR HONRADO // CONTINUO, COM AMOR // A SER SERVIDOR DO FADO
POIS MESMO DESAGRADANDO // A TROIANOS MALDIZENTES // OS GREGOS VÃO APOIANDO // E VÃO FICANDO CONTENTES
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.850 LETRAS PUBLICADAS <> 2.738.000 VISITAS < > 01 ABRIL 2023
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Sem razão

Fernando Farinha / Alberto Correia
Repertório de Amália

Meu amor, não me perguntes o motivo
Da paixão que me tortura
A verdadeira paixão não tem razão
Nem se procura
É desgosto ou felicidade
Que chega em qualquer altura

Por que gostei de ti, não sei
Pois nada fiz p’ra que te queira
Se o amor se perdeu
Que culpa tenho eu de querer-te desta maneira

O amor não é das ordens de ninguém
Aparece de surpresa
Só sei que assim que te vi
Olhei p’ra ti e fiquei presa
Neste mundo ninguém sabe
Do amor a natureza

Ninguém sabe onde mora a sorte
Nem se adivinha o mal-castigo
O amor, quando vem
Não sabemos também a sorte que traz consigo