Ciganita *Vieitas*
Letra e musica de Júlio Vieitas
Repertório de César Morgado
Nunca mais vi aquela ciganita
Que passava ligeira, á minha rua
Lendo a sina a qualquer, muito expedita
Mas nunca adivinhou a sorte sua
Segundo ouvi dizer, ao que parece
Alguém lhe arrebatou o coração
E o pobre cigano que a não esquece
Noite e dia entoava esta canção
Linda cigana beleza da minha raça
Volta para a caravana, não faças minha desgraça
Quem te roubou, onde estás que eu te não vejo?
Foi alguém que nunca te amou e quis matar um desejo
Se fores culpada desta farsa, certamente
Terás de ser renegada pela fé da nossa gente
Passou-se muito tempo, até que um dia
Farto de esperar por ela, adoeceu
Sem ter fé, nem esperança ou alegria
O pobre do cigano enlouqueceu
Porém, ela voltou abandonada
Pelo vil sedutor, sem compaixão
E ao longe, ainda se ouve contristada
Uma voz, entoando esta canção
Repertório de César Morgado
Nunca mais vi aquela ciganita
Que passava ligeira, á minha rua
Lendo a sina a qualquer, muito expedita
Mas nunca adivinhou a sorte sua
Segundo ouvi dizer, ao que parece
Alguém lhe arrebatou o coração
E o pobre cigano que a não esquece
Noite e dia entoava esta canção
Linda cigana beleza da minha raça
Volta para a caravana, não faças minha desgraça
Quem te roubou, onde estás que eu te não vejo?
Foi alguém que nunca te amou e quis matar um desejo
Se fores culpada desta farsa, certamente
Terás de ser renegada pela fé da nossa gente
Passou-se muito tempo, até que um dia
Farto de esperar por ela, adoeceu
Sem ter fé, nem esperança ou alegria
O pobre do cigano enlouqueceu
Porém, ela voltou abandonada
Pelo vil sedutor, sem compaixão
E ao longe, ainda se ouve contristada
Uma voz, entoando esta canção