Dona do fado
Frederico de Brito / Ferrer Trindade
Repertório de Dulce Guimarães
Sempre que canto este fado, sinto alegria
De recordar o passado e a Mouraria
Lembrar aquelas branquinhas vielas de tanta saudade
Que deviam ser, portanto, a graça, o encanto de toda a cidade
Velha Lisboa, dona do fado
Sabe cantigas daquelas antigas
Que fazem chorar
Duma canoa que o Tejo irado
Doido a levasse e p’ra sempre ficasse
Perdida no mar
Esta Lisboa garrida, é mais Lisboa
Numa janela florida da Madragoa
No Bairro Alto, de negro basalto, mas cheio de fama
Ou naquele aspecto belo que tem o Castelo, vizinho de Alfama
Repertório de Dulce Guimarães
Sempre que canto este fado, sinto alegria
De recordar o passado e a Mouraria
Lembrar aquelas branquinhas vielas de tanta saudade
Que deviam ser, portanto, a graça, o encanto de toda a cidade
Velha Lisboa, dona do fado
Sabe cantigas daquelas antigas
Que fazem chorar
Duma canoa que o Tejo irado
Doido a levasse e p’ra sempre ficasse
Perdida no mar
Esta Lisboa garrida, é mais Lisboa
Numa janela florida da Madragoa
No Bairro Alto, de negro basalto, mas cheio de fama
Ou naquele aspecto belo que tem o Castelo, vizinho de Alfama