Canta-me um fado
Evaldo Gouveia / Jair Amorim
Repertório de Fernando João
Recordo o Tejo e as vielas lá de Alfama
E um xaile negro em cada acorde da guitarra
A poesia que pela noite se esparrama
Eu sou fadista, eu sou soldado eu sou cigarra;
Bebo o meu vinho em mil taças nesta hora
Em minhas mãos, a minha taça e o coração
Canta-me um fado, por favor, canta-me um fado
Canta-me um fado bem castiço e sofredor
Amália vem mostrar a todos teu reinado
Dizer num verso português o que é o amor
Meu Portugal de caravelas sonhadoras
Meu pensamento vai em busca do teu mar
Sou navegante em tuas noites sedutoras
Eu sou poeta, em teus claríssimos luares
Meu Portugal, joga-me um cravo da janela
E põe-me a rir esta saudade na lapela
Repertório de Fernando João
Recordo o Tejo e as vielas lá de Alfama
E um xaile negro em cada acorde da guitarra
A poesia que pela noite se esparrama
Eu sou fadista, eu sou soldado eu sou cigarra;
Bebo o meu vinho em mil taças nesta hora
Em minhas mãos, a minha taça e o coração
Canta-me um fado, por favor, canta-me um fado
Canta-me um fado bem castiço e sofredor
Amália vem mostrar a todos teu reinado
Dizer num verso português o que é o amor
Meu Portugal de caravelas sonhadoras
Meu pensamento vai em busca do teu mar
Sou navegante em tuas noites sedutoras
Eu sou poeta, em teus claríssimos luares
Meu Portugal, joga-me um cravo da janela
E põe-me a rir esta saudade na lapela