António Vilar da Costa / Nóbrega e Sousa
Repertório de Amália
Tocam as matinas, nasce um novo dia
Já pelas colinas canta a cotovia
Vamos lá p’ra lida, toda a gente a pé
Que já está na Ermida o bom padre Zé
Ai, ai, já se murmura
Já se diz até
Não há outro cura, ai, ai
Como o padre Zé
Pelas tardes mansas, mal saem da escola
Chegam as crianças, poisam a sacola
E bailam de roda, ó lari ló lé
Cantigas à moda do bom padre Zé
É novos e velhos, mais velhos do que ele
Dá-lhes bons conselhos e bolos de mel
E ninguém se nega, ó lari ló lé
Ao vinho da adega do bom padre Zé
Ao findar a ceia, que bonito quadro
Vem a minha aldeia toda para o adro
Padre Zé no meio, comoem
oração
Num divino enleio, toca violão
E ao luar de prata, os Manéis depois
Fazem serenata com os rouxinóis
E bailam de roda, ó lari ló lé
Vamos lá p’ra lida, toda a gente a pé
Que já está na Ermida o bom padre Zé
Ai, ai, já se murmura
Já se diz até
Não há outro cura, ai, ai
Como o padre Zé
Pelas tardes mansas, mal saem da escola
Chegam as crianças, poisam a sacola
E bailam de roda, ó lari ló lé
Cantigas à moda do bom padre Zé
É novos e velhos, mais velhos do que ele
Dá-lhes bons conselhos e bolos de mel
E ninguém se nega, ó lari ló lé
Ao vinho da adega do bom padre Zé
Ao findar a ceia, que bonito quadro
Vem a minha aldeia toda para o adro
Padre Zé no meio, como
Num
E ao luar de prata, os Manéis depois
Fazem serenata com os rouxinóis
E bailam de roda, ó lari ló lé
Cantigas à moda do bom padre Zé